terça-feira, 23 de agosto de 2011

Tá uma crise do caralho

Uma destas noites eu e a malta lá do burgo a..topem bem…alembramo-nos dir ao putedo mais perto, oito euros a cerveja e umas apalpadelas no conedo e um gajo sai de lá como um vinte e oito. Coisa boa era dar os sessenta e foder uma parrachoila… mas a vida tá cara e esta merda tá uma crise do caralho já nos fodem o décimo terceiro e não se querem ficar por aí… ficamo-nos pelas apalpadelas e as roçadelas nas nalgas das putas. Chega-se a casa e dá-se trabalho à irmã da canhota. Um gajo quando as tem até as enxota mas depois quando não as tem sente falta delas, é do caralho. Tenho-me na lembradura que a próxima me vai fazer mudar, hum a fome é negra eheh adiante, saímos do putedo e fomos ao tasco do tio Adérito foder umas mines e umas befanadas. Logo ao chegar o Zaca espalha-se ao comprido ao sair da mota, estupidamente mesmo, a puta deixou-o parvo pá, bem, entramos e tava o velho mais cool do bairro a mandar vir com o filho do Bombadas porque diz que fazia muito barulho ao entrar no prédio às tantas, mas altos cabrões e merdosos e o caralho, o velho todo fodido a dizer que ia dizer ao pai, que era um fedelho armado em homem e nisto entramos nós e o Lérias diz-lhe pró velho Ó Adão mas tu ainda ouves alguma merda com a puta da borracheira que levas todas as noites? Anda botar uma mini e deixa lá essa merda caralho e o velho vira-se pró Gasópias e diz vá desta vez passa mas a ver se fazes menos barulho caralho, eu não é por mim mas a mulher fode-me o juízo pá. Tudo a escachar a rir e diz o velho pró tio Adérito olha os pirralhos pensam que vão ser eles a mandar. E eu a pensar ah seu Adão dum caralho que tens toda a razão.

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