segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ah ganda remisga!

Onze e pouco da noite, na minha mesa discutia-se o cabrão do coelho e afins, e chega o Lérias ao tasco com o seu trompete que pouco pesca daquilo mas sempre engana alguém, com pouca gente no tasco e antes de começar a tocar aquela merda, que era mais barulho que outra coisa, como sempre, diz-lhe o lérias, alto e bom som, pra Rita, a vacoila mais vacoila cá do burgo mais conhecida por remisga, “esta é pra ti ó remisga, pra te lembrares das fodas q te mandei”. Bem, alto estardalhaço, umas minis a tombar e quase todo o pessoal que ali tava (fora os velhos claro) a dizer “então também tenho de tocar uma ó lérias, a seguir sou eu”.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Bota giz nessa merda caralho

Sem ter muito pra dizer, fica aqui registado que o Mystic River do Eastwood é um filmão, comprado e visto há dias fiquei extasiado ou coisa assim. Puta q pariu o zulawski e mais as suas merdas pegajentas e mais o cabrão que fez o gabsty que nem sei quem foi, não chegam aos tornozelos deste sequer. mas os filmes mais visto cá na casa esta semana, ou melhor, os excertos dos filmes mais visto cá na casa foram os desta ninfeta eheh

terça-feira, 18 de outubro de 2011

as mulheres são todas umas putas, há que fode-las e po-las no caralho. ponto final parágrafo.

domingo, 16 de outubro de 2011

Volta van damme tás perdoado

Depois do Gabsty botei-lhe o Possession do Zulawski que me deixou ainda mais enojado. Uma puta (a Adjani que sempre me deixa o pau teso) e um cornudo (um Sam Neill apaneleirado), uns filmes do caralho dentro do filme com o corno manso a correr atrás dela pra todo o lado e a pedir-lhe que volte e a arranjar detectives pra seguir e as trinta por uma linha, uma merdice qualquer que ninguém sabe o que é a foder com a puta da gaja, os gajos que engata ela mata-os e no fim qualquer coisa de extraterrestre a tomar a forma do cornudo e ela mata-o também. Se aquilo é bom filme vou lá baixo ao tasco foder uma dúzia de cervejas e pedir ao lérias que me devolva os filmes do van damme.

Mia Farrow faz-me um bóbó

Vemos o The Great Gabsty e ficamos a pensar se aquilo é história de amor ou de burrice. Um homem (um Robert Redford todo pimpão) que corre atrás duma gaja (a Mia Farrow a pedir umas fodas à bruta e à canzana) que lhe cospe na cara que só casou com o outro por dinheiro e mandou-o foder a ele por ser pobre, mas agora que é rico tem a cona aos pulos pra lha dar. Puta que pariu. Ainda por cima é só bailes à los anos 40 ou 50, tudo chique e planos e mais planos de pernas (ainda pra mais bem tapadinhas) a dançar o swing ou lá q caralho era aquela dança, putedo rico por toda a parte e o estorninho do Redford armado em purista e romântico avassalador de coração partido. A partir do meio do filme tive de ir buscar um balde pra me esgregoriar pra lá enquanto gritava com as janelas abertas “tirem-me esta merda da frente”.

sábado, 8 de outubro de 2011

há por aqui uns sabichões do caralho, os chamados blogers ou cousa assim, alguns deles, gajos que percebem de tudo, os rebelos de sousa da intermete, alarves náuticos ou o caralho, gajos que lhe botam de astrónomos e astrólogos e de música e de cinema e de futebol e de psicologias e de política e o caralho que os foda a todos, teóricos de sapato descalço. foda-se.